
A aceleração da percepção de segurança digital promovida pela pandemia mostra como o Brasil está atrasado em comparação aos países desenvolvidos nesse quesito. Segundo a 3° Pesquisa de Cibersegurança da Tempest, o Brasil está atrás em termos de velocidade de migração para novas tecnologias, orçamento e maturidade de gestão e governança do tema.
Não existe um número correto de funcionários para esse serviço nas empresas, isso depende do tamanho e do ramo dela. Mas, no último ano, Renner, Americanas, Fast Shop, além do Ministério da Saúde, foram exemplos de ataques digitais.